“Eu acho errado”. Vejo essa frase, por vezes, acompanhada de argumentos vazios, pessoas que se prendem a um discurso pronto,
arraigado de vícios do senso comum, seja pelo que ela foi ou que viveu. “Eu
acho normal isso, aquilo, mas isso não, isso já demais”. Já é demais por
ultrapassar a capacidade mental das pessoas de enxergarem além ou pensarem fora
da caixinha. Infelizmente, o “não gostar” da situação é promovido por um
pensamento unilateral que vem de algo muito mais macro e que cultiva os sentinelas de plantão. Não se conversa com as
partes envolvidas e nem se tira provas, não se realizam testes. Nada importa,
não se ouve histórias, não se ouve sentimentos, não se ouve o indivíduo
envolvido. Reside-se apenas a
exteriorização de pensamentos mesquinhos que é teorizado por fatos isolados pela simples maneira de não ser aceito culturalmente. Faz-se necessário entender que nem todos fazem parte desse
liquidificador de cabresto.
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